_Empreendimentos/ encontre o seu Habitram

Vamos te ajudar a encontrar o Habitram ideal para você:

Morar ou investir?

Quem vai
morar com você?

Como precisa ser
seu apartamento

Dicas

10 de dezembro de 2025

Imóvel para família: sinais de que é hora de mudar

Dicas Financeiras

3 de dezembro de 2025

Checklist de fim de ano para comprar seu primeiro imóvel

Dicas Financeiras

Investimento imobiliário: ainda vale a pena em 2025?

19 de novembro de 2025 | 6 minutos

Investir em imóveis ainda vale a pena? Com a economia instável, juros altos e novas opções como os FIIs, essa dúvida é mais comum do que nunca. A resposta é: sim, mas com planejamento.

Hoje, não basta comprar e esperar valorizar. É preciso analisar localização, demanda e o tipo de imóvel. Mesmo assim, o investimento imobiliário continua sendo uma das formas mais seguras de proteger o patrimônio e gerar renda.

Neste artigo, você encontrará:

  • O investimento imobiliário ainda é uma boa escolha?
  • FIIs ou imóveis físicos: o que vale mais a pena em 2026?
  • O que considerar antes de investir em imóveis em São Paulo
  • Tendências e perspectivas para o mercado imobiliário 

O investimento imobiliário ainda é uma boa escolha?

Mesmo com a instabilidade econômica global e a concorrência com investimentos de renda fixa, o setor imobiliário segue como um dos mais sólidos do país. Sua principal vantagem está na capacidade de proteger o investidor contra a inflação, algo cada vez mais relevante em tempos de incerteza.

Além disso, imóveis oferecem renda passiva com locação, valorização patrimonial a longo prazo e a segurança de um bem tangível. Ao contrário de ações ou criptomoedas, o imóvel está ali, físico, concreto — o que gera maior sensação de controle e estabilidade para o investidor.

Em 2025, com a Selic em patamares ainda elevados, o crédito está mais caro. Porém, especialistas do setor apontam que, com o início de um ciclo de queda da taxa de juros previsto para o primeiro semestre de 2026, a tendência é de reaquecimento do mercado imobiliário, tornando este o momento ideal para adquirir ativos antes de uma nova valorização.

Destaques que reforçam o valor do investimento imobiliário:

  • Alta demanda por imóveis para aluguel, especialmente em grandes centros urbanos; 
  • Segurança patrimonial a longo prazo, mesmo em cenários econômicos voláteis; 
  • Potencial de valorização em regiões estratégicas, como bairros centrais e próximos ao transporte público.

FIIs ou imóveis físicos: o que vale mais a pena em 2026?

A comparação entre Fundos Imobiliários e imóveis físicos é inevitável. Ambos têm seus pontos fortes, mas atendem perfis diferentes de investidores.

Fundos Imobiliários (FIIs):

Os FIIs são ativos negociados na Bolsa, compostos por empreendimentos imobiliários como shoppings, galpões logísticos, escritórios e até hospitais. Suas principais vantagens incluem:

  • Liquidez diária, permitindo compra e venda rápida. 
  • Diversificação com baixo capital inicial. 
  • Renda mensal isenta de imposto de renda. 
  • Gestão profissional do portfólio de investimentos. 

Ideais para quem busca agilidade e rendimento recorrente, os FIIs têm ganhado força, especialmente entre jovens investidores.

Imóveis físicos:

Por outro lado, imóveis físicos exigem mais capital inicial, mas oferecem vantagens como:

  • Controle direto sobre o ativo. 
  • Possibilidade de reformas e melhorias para valorização. 
  • Estabilidade e menor volatilidade. 
  • Potencial de renda passiva mais previsível.

Para quem pensa em construir patrimônio familiar ou tem visão de longo prazo, a compra de imóveis segue sendo uma excelente opção.

Em 2026, com o cenário projetando redução de juros, os dois formatos tendem a crescer, mas a escolha ideal depende do seu perfil: mais liberdade e liquidez (FIIs) ou mais segurança e controle (imóvel físico).

AINDA VALE A PENA INVESTIR NO MERCADO IMOBILIÁRIO?

O que considerar antes de investir em imóveis em São Paulo

São Paulo é o mercado imobiliário mais aquecido do Brasil e também um dos mais complexos. A capital concentra grande parte das oportunidades, mas, justamente por isso, exige do investidor uma análise profunda e estratégica antes da compra.

A primeira variável crítica é a localização. Imóveis próximos a estações de metrô, centros comerciais e áreas com boa mobilidade urbana são os que apresentam maior liquidez e potencial de valorização. Regiões como Vila Mariana, Pinheiros, Bela Vista e Santa Cecília, por exemplo, continuam sendo áreas promissoras.

Outro fator essencial é o perfil do imóvel. Em São Paulo, há uma crescente demanda por unidades compactas, bem planejadas e com um dormitório, especialmente entre jovens profissionais, casais sem filhos e estudantes. Esse tipo de imóvel é mais fácil de alugar, revender e exige menor investimento inicial.

Além disso, leve em consideração:

  • Infraestrutura do entorno: proximidade com supermercados, hospitais, escolas e áreas de lazer; 
  • Histórico de valorização do bairro e índices de segurança; 
  • Taxa de vacância da região, para evitar períodos longos sem inquilinos.

Esses pontos farão você ter um retorno maior e mais certeiro. Outro ponto importante é escolher construtoras de confiança. Empresas como a Habitram oferecem projetos com alto padrão de acabamento, bom histórico de entrega e potencial de valorização. Isso reduz riscos e aumenta a segurança do investimento.

Por fim, evite tomar decisões impulsivas. Dados concretos e análises comparativas devem guiar sua decisão. Consulte corretores especialistas na região, visite o imóvel em horários diferentes do dia e, se possível, converse com moradores do bairro.

Tendências e perspectivas para o mercado imobiliário

Olhando para o futuro, as perspectivas para o mercado imobiliário são otimistas. Segundo dados recentes do Banco Central, a tendência é de queda gradual da Selic a partir do segundo trimestre de 2026, o que deve baratear o crédito imobiliário e incentivar o aumento da demanda.

Alguns pontos que devem guiar o mercado nos próximos anos:

  • A valorização de imóveis compactos em regiões bem localizadas; 
  • A manutenção da alta demanda por aluguel, especialmente entre jovens e nômades digitais; 
  • Investimentos em retrofit e requalificação urbana, modernizando imóveis antigos em áreas centrais; 
  • Crescimento de bairros conectados ao transporte público, com ênfase na mobilidade e sustentabilidade. 

Com o reaquecimento do mercado, quem investir agora poderá colher frutos no médio e longo prazo, aproveitando a valorização do bem e uma possível redução na taxa de vacância.

Investir em imóveis continua sendo uma escolha inteligente, especialmente em tempos de incerteza econômica. Embora o cenário atual exija mais estratégia, o setor segue oferecendo rendimento passivo, segurança patrimonial e proteção contra inflação. A chave está em entender o momento certo de entrar no mercado e escolher o tipo de ativo que mais se alinha ao seu perfil.

Seja por meio dos FIIs ou da compra de imóveis físicos, o mercado imobiliário permanece como um dos pilares de uma carteira de investimentos diversificada. E, com São Paulo despontando como centro dinâmico de oportunidades, o momento é ideal para agir com cautela e inteligência.