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Valor Econômico | Incorporadoras aderem a experiências no metaverso

7 de outubro de 2022 | 4 minutos

Metaverso e plataformas imersivas integram estratégias das marcas para ampliar a captação de clientes e permitir visitas online de alta definição

 

Um edifício de três andares em que os visitantes poderão conhecer os atributos essenciais da empresa, adquirir produtos, acompanhar lançamentos e interagir com outras pessoas em eventos e palestras. Assim é o prédio da Housi, a proptech de serviços e inovação para condomínios, que foi lançado nesta semana em dois mundos diferentes: o real, em São Paulo, e o virtual, na Decentraland, um dos metaversos mais conhecidos da atualidade, endereço de empresas como o banco J.P. Morgan, Dolce & Gabbana e Samsung.

 

A apresentação “física” aconteceu no último dia 18, em um edifício administrado pela Housi na capital paulista. Um apartamento foi todo customizado com inspiração futurista para criar a moradia de uma pessoa que viva conectada ao metaverso. “A ideia é levar nossa experiência para encontros da comunidade e palestras virtuais”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

 

Frankel investiu R$ 1,5 milhão em toda a ação — um aporte que ele espera ter de retorno pelo menos dez vezes mais. “Essa extensão do mundo físico possibilita uma série de conexões que a gente jamais sonhou, integrando nosso ecossistema de projetos Housi no Brasil inteiro”, avalia.

 

A Decentraland tem habitantes importantes, como a Nasa, a agência espacial norte-americana. Outro é uma galeria de arte em NFT com mais de mil obras à venda. “Fui lá visitá-los, e o preço médio de cada obra era de US$ 130 mil. É um acervo multimilionário bem ao nosso lado!”

 

O mercado de imóveis no metaverso alcançou US$ 501 milhões em vendas de áreas no ano passado, segundo levantamento da Meta Metrics Solutions. Apenas em janeiro deste ano, foram comercializados US$ 85 milhões em propriedades, gerando uma previsão de vendas superiores a US$ 1 bilhão em 2022. Outro estudo, de abril, chamado “Global Metaverse Real Estate Market 2022-2026”, indica crescimento anual constante no segmento de 61,74%, alcançando a cifra de US$ 5,37 bilhões em negócios até o final do período.

 

No Brasil, essa inovação aplicada ao mercado imobiliário real está apenas começando. E as possibilidades são inúmeras, segundo analisa Francisco Toledo, CEO e fundador da iTeleport, especializada na criação de ambientes virtuais.

 

“Em breve, veremos outras tecnologias como o Google Earth e o blockchain conectadas aos empreendimentos virtuais, aumentando ainda mais o nível de imersão e de segurança”, explica Toledo, que também coordena o grupo de trabalho de tecnologias imersivas do Secovi-SP.

 

A empresa dele está desenvolvendo quatro projetos para incorporadoras paulistas que incluem não apenas a réplica digital do prédio em si, mas de todo o bairro onde ele está localizado, permitindo que um ou mais avatares façam passeios ainda mais completos, bem além dos limites do apartamento ou do condomínio.

 

VISITA HIGH-TECH

Experiência semelhante ao metaverso, com elevado nível de interação e percepção real dos ambientes, é a proposta da incorporadora Habitram para promover um empreendimento na Vila Mariana, zona central de São Paulo. No início de abril, a empresa lançou um apartamento virtual de 78 metros quadrados, decorado e com imagens de altíssima resolução, que remetem a um edifício físico da marca.

 

Guiada por um dos corretores, a visita tem o auxílio de óculos de realidade aumentada, com qualidade 5K. O imóvel foi desenvolvido em uma “land própria”, por assim dizer, e só pode ser acessado por quem visita o estande de vendas do empreendimento.

 

“É uma visita bastante realista, em que cada passo físico origina uma movimentação dentro do apartamento digital. Tudo acontece em 360º, com possibilidade de visualizar objetos, detalhes da decoração, espaços e até as vistas do imóvel”, explica Tony Shayo, sócio-fundador e CEO da Habitram. Segundo ele, a estimativa de investimentos para as próximas inovações do gênero seria de R$ 5 milhões, incluindo a possibilidade da migração do apartamento para um mundo digital online, aberto a todos.

 

Fonte: https://valor.globo.com/patrocinado/imoveis-de-valor/noticia/2022/05/20/incorporadoras-aderem-a-experiencias-no-metaverso.ghtml

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